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Juiz nega pedido de recuperação extrajudicial do Figueirense

O pedido de recuperação extrajudicial feito pelo Figueirense na Vara Regional de Recuperações Judiciais, Falências e Concordatas de Florianópolis, na última quinta-feira, foi negado pelo juiz Luiz Henrique Bonatelli nesta sexta.

De acordo com o magistrado, o Furacão é uma associação sem fins lucrativos e, por isso, não se enquadra no pedido. O clube solicitava uma paralisação de 30 dias na execução das dívidas, sob risco de falência.

Na ação, apresentada em um documento de 35 páginas, o Alvinegro destacou possibilidade de W.O. se não conseguir manter um time ao longo da temporada 2021.

— Em conclusão, este magistrado entende que a associação civil não se enquadra no conceito de sociedade empresária, razão pela qual não possui legitimidade para requerer recuperação judicial. E se não é admissível a legitimidade ativa para a ação principal não há como acolher-se o processamento desta cautelar àquela preparatória. Dessa forma, entendo que, por qualquer ângulo que se examine a questão em análise, a extinção da demanda em razão do indeferimento da petição inicial, por ilegitimidade ativa, é medida imperativa — disse Bonatelli.

Em entrevista coletiva no fim da tarde desta sexta-feira, o presidente do Figueirense, Norton Flores Boppré, afirmou que a medida, tomada às vésperas do centenário, tem o objetivo de reestruturar do clube.

Entenda o caso

O Figueirense entrou com um pedido de recuperação extrajudicial. O documento apontava que as atividades correm risco de encerrar imediatamente caso não consiga paralisar a execução das dívidas.

Outra parte mostrava o valor mensal gasto, somando o Figueirense FC e a Figueirense Ltda. A primeira tem uma folha de pagamento em torno de R$ 150 mil, enquanto a empresa paga por mês R$ 60 mil, porém, outros R$ 120 mil a título de tributos também entram na conta final.

Rebaixado à Série C do Campeonato Brasileiro, o Alvinegro vive a maior crise na história centenária. O clube acumula R$ 165 milhões em dívidas, dos quais R$ 81 milhões são vinculados ao Figueirense FC e R$ 84 milhões à Figueirense Ltda. A partir de 2017, com a chegada da Elephant (empresa gestora do clube até 2019), a situação se agravou.

Na gestão da Elephant, houve falta de alimentação e transporte para a base, plano de saúde cortado, fornecedores deixando de prestar serviços. Em agosto de 2019, o elenco profissional entrou em greve pelos atrasos salariais e no recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Com mais uma promessa não cumprida por parte da diretoria, os jogadores se recusaram a entrar em campo contra o Cuiabá, pela Série B, que foi o vencedor por W.O.

Fonte: Globo Esporte

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