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Porque uma empresa entra em crise?

Vamos ilustrar essa pergunta com o exemplo de um relógio, ele tem uma função a cumprir, e precisa que suas peças e engrenagens estejam em pleno funcionamento para atingir seu objetivo, que é informar a hora. Basta um elo desta engrenagem dar problema que comprometerá o seu funcionamento, pois a hora não pode ser mais ou menos correta, ela tem que ser precisa.

Assim também é uma empresa, basta um elo da “engrenagem” dar problema, a exemplificar a falta de clientes, o produto não ser mais aceito no mercado, seu preço não ser competitivo, qualidade superada, aumento da matéria-prima, concorrência famigerada, demandas judiciais, falta de recursos financeiros, problemas trabalhistas, ou mesmo, vários desses deles ao mesmo tempo.

Porém, cabe ao empresário estar sempre vigilante em seu negócio, cuidando de todos os setores, quer seja da produção, do comercial, do administrativo, e se resguardar com a análise constante de seus resultados, pois é por meio deles que poderá estudar formas para corrigir os problemas preventivamente.

Para identificar se a empresa está entrando em crise, há alguns indícios, dentre eles reiterados prejuízos em seus balanços, dificuldade de gerar caixa, de realizar os pagamentos no prazo, dificuldade para aprovação de crédito junto à instituições financeiras e fornecedores, atraso de tributos ou de prestações, poucos estoques de mercadorias, sendo que estes indícios são os mais comuns. Mas existem outros fatores que também podem ser relevantes, tais como fraudes na empresa, problemas societários, concorrência desleal, acidentes, mudança repentina de tributação com elevada onerosidade, demandas judiciais, e ainda, impactos externos, como a alta do dólar, crises políticas e financeiras internacionais, aparição de novos competidores globais, enfim, trata-se muitas vezes de um conjunto de fatores que empurram a empresa, dia a dia, para a famigerada crise.

Importante é sempre estar munido das informações para acompanhar essas causas diaria e incansavelmente, verificando de perto os resultados apresentados pela empresa, tomando medidas preventivas e pró-ativas. Nesses casos, a busca por uma assessoria especializada e soluções rápidas quando identificados os problemas, evita que se avolumem e mergulhem a empresa numa crise profunda.

Não existe uma fórmula mágica para tirar as empresas da crise financeira, mas sim, um conjunto de medidas que devem ser adotadas. Estas medidas podem ser de ordem interna, com a utilização de seu próprio pessoal, ou externas, com orientações econômicas, financeiras e jurídicas elaboradas por especialistas em crises, que devem convergir para um novo planejamento estratégico, que certamente, se bem elaborado, irá reverter a situação de crise que a empresa vem atravessando.

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